quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Revista Trip de outubro

A revista Trip teve uma iniciativa bem interessante: fez da edição de outubro uma edição colaborativa. Desde final de agosto o site da revista e as redes sociais falavam sobre temas especificos para que nós leitores enviássemos ilustrações, fotos, textos, ou seja la o que fosse relacionado ao tema.

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Os temas propostos foram:

1. Desenhe um objeto que ainda não foi inventado mas você quer que exista daqui a dez anos

2. Escreva uma carta para o futuro

3. Como vai estar a sua cidade daqui a 10 anos?

4. Faça uma foto do que você não quer que exista mais daqui a 10 anos

5. Fotografe algo que para você representa 2020

6.Trip Girl do Flickr

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E eu enviei uma fotomontagem do que eu nao quero que exista mais daqui a 10 anos.

O conceito é sobre o volume de lixo nas praias, que envolve a consciência ambiental de evolução humana para os próximos 10 anos.

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Utilizando uma das fotos do editorial Liquidificador Maria Preta (clicado pelo Estudio Gato Louco, posado por Diane di Morais, com Make de Sonja Levi) e uma foto de uma praia suja, de Creative Commons, esbocei uma montagem.

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Tiveram várias propostas super bacanas, principalmente na categoria dos objetos que ainda não foram inventados mas você quer que exista daqui a dez anos.

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Maquina de lipo inspiração, oculos fotografico, tradutor global e o tão sonhado teletransportador foram algumas das propostas.

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Mas imagina só um gravador de sonhos? A ideia foi de Lais Kantor, que propõe que uma faixa receba os sonhos, passe via wireless para um HD externo, e no outro dia você tem três opções: transformar seu sonho em video game, filme ou lembraça.


George Bush também esteve entre as opções do que você não queremos que exista daqui a 10 anos





Dos trabalhos publicados, o unico artista que conheço é de Massimo Pietrobon, que é arquiteto e ilustrador e fez a cidade dele em dez anos com o seguinte conceito: uma cidade global onde pessoas de todo o mundo moram juntos levando consigo partes das cidades de origem. A fotomontagem foi de pedaços de fotos de onde ele morei ou visitou. Massimo é italiano, mas vive em Barcelona. Alias, agora vive nos confins da Africa, e morou por 7 meses no Brasil, mas em vários lugares diferentes, como lhe é peculiar.





Além dessa materia a revista toda está muito muito boa!

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